terça-feira, 3 de abril de 2012

Vamos a banhos


"Vamos a banhos" não é um títulos ao calhas. É nem mais nem menos que o que acontece quando vamos dar banho à Ritinha. Agora que descobriu que as mãos e os pés têm outras serventias que não sejam meter à boca, na hora do banho todos estamos expostos à lavagem. É-vos familiar? Não? Eu explico:

Recordam-se do Verão passado na piscina pública quando estavam relaxadíssimos estendidos na toalha sob um sol que até vos aquecia a alma, com o Ipod pousado sobre o peito ouvindo a vossa selecção de música favorita? Lembram-se também do puto irritante que teima em achar que é giro fazer bombas, que vai impressionar as catraias e  alargar as suas relações inter-pessoais a níveis fisicos ao invés do já tradicional ciber-espacial? Pronto!
Agora recordem como ficavam quando o puto fazia a apresentação pública daquela secretíssima, majestral e potentíssima bombaça que vinha desenvolvendo e aperfeiçoando há anos, mesmo ao vosso lado causando um Tsunami de 4 metros de altura e molhando os banhistas, o tipo do bar, a senhora que distribui as senhas dos vestiários, as toupeiras no sub-solo e no caso dos mais badochas, os carros que passam nas ruas contíguas.

É mais ou menos assim um banho da Rita. A pimpolha braceja e esperneia com tal genica que a banheira mais parece mar-alto em dia de tempestade. Qualquer dia tenho que contratar uma equipa técnica de limpezas para estar de prevenção em dias de higienização infantil.
Por agora estamos a pensar numa solução mais caseira. Qui ça sigamos o método do Dexter e plastifiquemos o quarto todo? Se funciona para ele que é um javardo quem sabe não funciona para nós também que somos muito mais limpinhos?

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